Abrindo as portas do
passado
vejo com toda
clareza
o Natal de minha
infância!
A casa toda
enfeitada,
a ávore recheada
com bolas de todas
as cores.
No assoalho, os
presentes,
em pacotes
coloridos,
juntinho ao presépio
que mamãe se
orgulhava
de ser por ela
arranjado.
Portas e janelas
abertas,
esperando Noel
que, para nós,
crianças,
era um velhinho
encantado.
De olhinhos
arregalados,
esperávamos sua
chegada
para distribuir os
presentes,
que em nossa mente
infantil
ali, por ele foram
deixados.
Quanta paz e
alegria, meu Deus,
havia naquele tempo!
Podia-se sair à rua
para os vizinhos
cumprimentar,
e, de mãos dadas,
rezar e cantar
para receber Jesus
Menino,
que estava por
chegar.
Não havia a
violência
que hoje ronda nosso
lar.
era tudo paz e
felicidade!
Mas, o sonho acabou,
cerro as portas do
passado,
ao presente preciso
voltar
e viver de minha
saudade!
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